Hoje vi um deficiente visual (cego) que tem por profissão, corte e costura, em sua simplicidade usar a boca pra colocar a linha na agulha (não é piada), para o deficiente isso talvez seja considerado um fato normal comum, corriqueiro. Porém, aquela cena me fez sentir o quanto que eu aparentemente sem deficiência alguma, muitas vezes não encontro a solução penso que talvez aquele acorde não exista, bobagem.
O impossível é possível.
A música que eu executo no instrumento, a canção que eu componho, a minha forma de interpretar seja de minha autoria ou de alguém já com sucesso garantido, isso nada mais é do que um cego conseguir colocar a linha na agulha, a diferença é você saber ate onde você quer chegar realmente, até onde você planejou chegar.
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